A inflação energética nada mais é do que a inflação aplicada ao custo da eletricidade. É a taxa de aumento do preço da tarifa de energia elétrica em um determinado período. Mas, antes de falar sobre ela precisamos falar sobre a inflação.
A inflação compromete diretamente o custo de vida dos cidadãos. Isso porque aumenta os preços desde os itens e serviços básicos da vida das pessoas até os mais esporádicos. Dessa forma, tudo que a sociedade precisa adquirir ou usufruir, está com o preço inflacionado.
O prejudicial, aqui, é quando o valor dos produtos ultrapassa o poder de compra das médias salariais, que podem levar um tempo maior para acompanhar o índice e dificultar o acesso dos cidadãos a itens básicos, principalmente. Com isso, o controle de gastos se torna uma preocupação na vida dos brasileiros, que precisam encaixar os altos custos de produtos e serviços no orçamento mensal.
A inflação em itens básicos, como energia elétrica, compromete a organização das despesas residenciais e empresariais. Isso porque se trata de um gasto fixo, que estará presente mensalmente. Além disso, a energia elétrica é a base de muitas tarefas e processos. Logo, a inflação energética se torna um grande problema, especialmente em espaços empresariais.
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A inflação pode ser causada por diversos fatores. Em alguns casos, a diferença entre os índices de oferta e de procura, gerando aumento de preços quando a procura é superior e diminuição quando a oferta é maior. Em outros, a monopolização de uma instituição privada, sem concorrentes que gerem uma competição e conduzam à diminuição dos valores.
Por fim, a inflação é causada, algumas vezes, por um custo alto na produção de produtos ou oferecimento de serviços, relacionado às matérias-primas, mão-de-obra ou impostos principalmente.
No caso da inflação energética, o efeito da inflação atinge a fatura de energia elétrica, referente ao custo mensal. Logo, ainda que a demanda de uso permaneça a mesma de todos os outros meses, sente-se o aumento do valor da fatura devido à inflação energética.
Com isso, espaços residenciais, como condomínios e casas individuais ou empresariais, percebem uma mudança significativa na conta de energia elétrica, ainda que o uso não tenha sido alterado, fazendo com que a despesa comprometa o orçamento mensal por um motivo alheio ao seu controle.
Gerir uma empresa não é tarefa fácil. Além de todas as etapas administrativas e de produção, relacionar o potencial financeiro às despesas de uma corporação pode comprometer o desenvolvimento e o sucesso da instituição.
Além disso, isso não se refere somente aos gastos esporádicos e alternativos, mas a produtos e serviços básicos para o desempenho da empresa, como energia elétrica.
A inflação energética se torna um problema para as instituições corporativas ao oprimir o orçamento mensal com um custo alto de um serviço essencial para os processos de trabalho da área administrativa e produtiva. Isso porque, atualmente, tudo se tornou automatizado e digital, exigindo energia elétrica para o funcionamento.
Dessa forma, a busca por meios alternativos é a melhor opção para as empresas se protegerem da inflação energética. Isso porque o custo mensal com energia elétrica pode ser direcionado para um investimento que traga energia para a instituição por meio de uma fonte primária, resultado da luz e do calor solar.
Unido à rede elétrica, o sistema fotovoltaico de energia solar pode até zerar os gastos com energia elétrica através de seu sistema de compensação, que capta raios solares durante a atividade do Sol e armazena a energia excedente para períodos com menor força solar. Isso tudo agregando valor à corporação, que pode reduzir os impactos no aquecimento global ao optar por meios alternativos no fornecimento de energia, já que a preocupação ambiental é cada vez maior na área empresarial.
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